Ainda não compreendo o que separa aquele cuja renda anual supera os 7 dígitos e o gerente eterno, e o tal Aprendiz definitivamente não elucidará o ponto em questão.
O Robertão apontou, em tom sério, a recém-constatada sorte de um sujeito como uma das principais características de uma carreira profissional de sucesso. Na minha percepção, a cabeça de uma pessoa bem-sucedida não pode crer que a sorte é uma virtude necessária. Anos e anos de cursos, livros e seminários sobre processo decisório, competências, liderança e dedicação para dar uma grande banana à meritocracia que fundamenta o mundo dos negócios?
O Justus entregou-se.
Fora o seu brilhante insight: "...para analisar e gerenciar satisfatoriamente uma empresa, é necessário apontar suas forças e fraquezas, e então traçar as decorrentes oportunidades e ameaças."
26 anos de mercado para designar o SWOT, na ordem, como a panacéia?!?!?
São mais e mais constatações de quão vazios costumam ser os termos da moda e o discurso dos ditos gurus da Administração para alcançar o sucesso. Tudo não passa de uma grande verborragia que aflue em uma definição de 6 milhões de palavras para "bom senso".
20.8.06
small talk
postado por fernando araújo às 10:50 PM
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