Hoje, descendo a Groenlândia, vi um sujeito de terno e gravata puxando a guia de um cachorro imaginário. Que louco mais elegante!
Ao esfregar os olhos, constatei que era um segurança recolhendo a corrente do estacionamento de uma loja, para impedir os não-clientes de pararem seus carros lá. O louco era eu, enxergando coisas, em algum tipo de projeção do meu próprio estado.
A sanidade deve ir embora assim, um pino por dia.
4.6.07
metaloucura
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